Perfilado de sección

  • III Workshop de Educação Ambiental: troca de experiências e saberes. Dia 16 de dezembro de 2016 das 9h as 16:30h Local: Auditório do Instituto de Informática – Bloco 4, Prédio 43413. INSCRIÇÃO: www.ufrgs.br/neea No final do evento serão disponibilizados três livros com abordagem em Educação Ambiental.

    III Workshop de Educação Ambiental: troca de experiências e saberes.

    Dia 16 de dezembro de 2016 das 9h as 16:30h

    Local: Auditório do Instituto de Informática – Bloco 4, Prédio 43413.

    INSCRIÇÃOwww.ufrgs.br/neea

    No final do evento serão disponibilizados três livros com abordagem em Educação Ambiental.



  • Reflexões sobre o conceito e histórico da educação ambiental.

    Educação ambiental - uma educação para a cidadania

    O conceito de Tbilisi

    Por que o certo é sensibilizar e não conscientizar?

    • "A educação ambiental vem exatamente mostrar que o ser humano é capaz de gerar mudanças significativas ao trilhar caminhos que levam a um mundo socialmente mais justo e ecologicamente mais sustentável."

    •                                                                                                Resumo

      A aceleração dos desenvolvimentos econômico e científico causada pelo sistema de produção e pela ciência mecanicista fez surgir novas estruturações de poder e novos problemas políticos e sociais, inclusive os ambientais, consolidando-se, assim, um período de crises disseminadas nos vários âmbitos da sociedade. Em tal conjuntura, a reflexão sobre as principais causas da problemática ambiental apresenta-se como necessidade para o campo da educação ambiental. Considerando, portanto, que a atual crise ambiental está diretamente relacionada ao modo e aos meios de produção do sistema capitalista, entende-se que as iniciativas no âmbito da educação ambiental devem refl etir, a partir de um processo histórico e dialético, sobre o que preconiza a sociedade do capital. Diante das diversas concepções e abordagens teórico-práticas existentes na educação ambiental, os princípios da educação ambiental crítica podem criar condições para o enfrentamento da crise estrutural que estamos vivenciando, a partir do processo educativo. Entendida como um processo político de apropriação crítica e reflexiva de conhecimentos, atitudes, valores e comportamentos, que tem como objetivo contribuir para a construção de uma sociedade sustentável do ponto de vista ambiental e social, pretendemos articulá-la às formulações teóricas da Pedagogia Histórico-Crítica , com vistas a apresentar uma reflexão que contribua para o enfrentamento pedagógico da questão ambiental, especialmente no que diz respeito à formação dos professores que desenvolvem projetos no âmbito escolar. Assim, o presente estudo objetiva evidenciar as contribuições da filosofia da práxis na formação do educador ambiental, tendo como fundamentação os pressupostos teóricos inseridos na vertente da educação ambiental crítica.

    • Neste documento, será relatado um resumo de todo o histórico ambiental marcante no sistema global.

  • Reflexões sobre como o lúdico beneficia o aprendizado nas escolas sem descentralizar a seriedade da educação. 
    • Resumo 

      O presente texto busca demonstrar a luta política de um quilombo em Mato Grosso na reinvenção do teatro do Oprimido. Oferece algumas pistas sobre o racismo ambiental e as condições históricas dos negros, abarcando a arte-educação-ambiental como mediadora pedagógica para a interpretação dos fenômenos. Por meio da sócio-poética, o grupo pesquisador constrói sentidos comunitários, permitindo que a leveza da arte teatral consiga expurgar as dores que incidem naquele lugar. A pesquisa é coordenada pelo Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, Comunicação e Arte (GPEA) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), sob o financiamento da Fundação de Amparo às Pesquisas de Mato Grosso (FAPEMAT) e também do Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico (CNPq).

    • O presente artigo trata do resgate do lúdico como processo educativo, sem perder a seriedade e a importância da educação.
  • A cultura indígena e o respeito pela natureza.

    Os quilombolas e o ambiente 

    as divindades africanas

    as divindades indígenas

    Reflexões sobre a abordagem das culturas indígenas e quilombolas nas escolas.


    •                            A TEMÁTICA  INDÍGENA NA ESCOLA: ensaios de educação intercultural.

      História e cultura indígenas são estimuladas a figurar nas escolas por meio de uma lei que criou a obrigatoriedade deste estudo nos estabelecimentos de ensino básico. Conquanto reconheçam-se seus limites, a lei se insere nos esforços para uma educação intercultural. Por sua vez, os povos originários têm constituído historicamente um patrimônio para a interculturalidade, criando concretamente mecanismos que possibilitam a interação com outros povos. Este artigo, produzido a partir de pesquisas sobre a temática indígena, constata como a história e a cultura desses povos originários vem sendo trabalhadas nas escolas, bem como que concepções de indígenas e que encontros interculturais se sustentam por meio de experiências de ensino.

    • Um texto de reflexão:

      Qual o papel do índio na sociedade?

      Qual a importância dada a integralização deles como parte de um todo?

      A cultura indígena é vista de forma caricata?

    • Resumo

      A partir de uma análise histórico-cultural, o texto aborda a relação entre a cultura, a identidade e a subjetividade quilombola, baseando-se no imaginário social construídos sobre esses sujeitos. Devido a um passado de escravidão, lutas, fugas e constituição de quilombos, o universo simbólico analisado nos permite delinear uma lógica social em que a interação, o convívio e o isolamento influenciam na construção de uma identidade cultural. Questionar como a cultura influencia na organização social e incide sobre identidade  e subjetividade dos sujeitos em questão é um caminho possível para a psicologia cultural, ao tratar de significados, costumes e símbolos próprios de determinada comunidade ou sociedade.

    • RESUMO 

      Resultantes da luta dos escravos de origem africana no Brasil por sua liberdade, as comunidades quilombolas guardam em si uma riqueza cultural de suma importância para o nosso país. Outrossim, este artigo visa analisar a situação de alguns quilombos remanescentes de Pernambuco, ressaltar suas características, os projetos realizados para a preservação da sua história e sua religiosidade no século XXI. No período colonial brasileiro, ainda na primeira metade do século XVI, foi introduzido o cultivo de cana-de-açúcar pelos portugueses com a utilizada a mão-de-obra indígena e negra, nos engenhos. A venda do escravo africano foi mais incentivada do que a escravização do índio, dentre outros fatores, por se tornar lucrativa. No entanto, devido aos maus tratos e trabalhos excessivos, muitos fugiam e buscavam refúgio nas matas. O Quilombo de Palmares, o mais conhecido, foi formado, inicialmente, por Zumbi dos Palmares e seus companheiros e se transformou numa opção para muitos cativos que ansiavam por mudar sua situação miserável. Com o tempo, surgiram outros quilombos, que costumavam abrigar não só negros, mas também índios. Através de pesquisas baseadas em artigos, livros e na internet, foi possível descobrir que mesmo tendo sofrido muitas violências, por representarem uma ameaça, especialmente aos grandes senhores, ainda existem, hoje, mais de duas mil comunidades quilombolas, além de fatores como sua educação, saúde, o modo de vida de seus membros e o que vem sendo feito para resguardar sua identidade.

  • O que é permacultura?

    Como surgiu?

    Quais as diretrizes?

    Como usar a técnica de permacultura para melhorar o ambiente escolar.

    Vídeo : Power Community: How Cuba Survived Peak Oil 

    RESUMO

    Permacultura, do inglês, Permanent Agriculture, surgiu pelo inglês Bill Mollison na década de 70, o qual vivendo, por opção, distante do sistema de sociedade atual optou por contribuir com algo positivo a esse sistema, embora dele não participasse, visto o esgotamento da fauna e flora no interior da Austrália. Vivendo distante dos hábitos de consumo desenfreado e produção de lixo desmedida, Bill pensando em voltar a conviver em sociedade decidiu-se voltar, porém, com uma contribuição positiva a ela.

    Então, nasce a ideia de, juntamente a David Holmgren, criar sistemas de florestas produtivas em substituição às monoculturas largamente aplicadas pela Agricultura.
    Assim, a partir da imitação de florestas naturais do ambiente em questão, percebeu-se a possibilidade de sistemas altamente produtivos que pudessem recuperar o ecossistema local.
    “Permacultura é um sistema de design para a criação de ambientes humanos sustentáveis e produtivos em equilíbrio e harmonia com a natureza”- Bill Mollison.
    A partir da definição de Bill vê-se o enfoque dado pela Permacultura ao Meio Ambiente.
    Em 10 ano implantou-se esse sistema em todos os continentes e, viu-se a necessidade de considerar outros sistemas vitais para sobrevivência humana, como: sistema monetário, urbano, crenças e sociais. Então chamada Permanent Culture.

    Atualmente conta-se com mais 10000 praticantes em todos os continentes, além 220 professores. No Brasil, em específico, ela surgiu em 1992, por meio de curso ministrado por Bill.

    Inspirada na prática de “Cuidar da Terra, cuidar dos homens e compartilhar excedentes”, a Permacultura acredita na interação do indivíduo e ambiente pelo uso intensivo de todos os espaços, pelo aproveitamento e geração de energia, além da reciclagem de todos os produtos – dessa forma, a poluição seria zero. Agrega-se, também, a cooperação entre os homens para resolver problemáticas de nosso planeta.

    Têm-se como sua linha de ação seus princípios: Princípios Éticos e Princípios de Planejamento.
    Diversos ambientes estão aptos de melhor interação a partir dos princípios da Permacultura. Tendo o ambiente escolar como destaque, deve-se aplicar os Princípios da Permacultura nesse ambiente. Sabe-se que o estabelecimento de regras age eficazmente em diversos ambientes, tendo em visto a imposição de limites que previnem o desrespeito de semelhante a outro. Assim, a aplicação desses princípios no ambiente escolar, a princípio, estabelece regras de conscientização, e futuramente, sensibilização. Visto sua notável eficácia.

    Logo, a Permacultura não se restringe a agricultura. Ela visa a eficaz relação entre indivíduo e ambiente. Proporcionando qualidade aos dois, isento do caráter devastador do consumo desenfreado e irresponsável do espaço.


  • Reflexões sobre o conceito de sustentabilidade  ecológica. Como ser ou construir ambientes sustentáveis. Uma reflexão importante de como os educadores podem sensibilizar os alunos à esse conceito.

    O que é ser sustentável?

    Conceito de construções sustentáveis

    Exemplos da Alemanha:


    • Resumo

      O intuito deste trabalho É discutir o conceito de desenvolvimento sustentável" ampliando o debate sobre seu conteúdo. Um dos fatores preocupantes é o aparente consenso que existe a respeito do termo, ainda que o conteúdo varia diferente segundo o grupo social que o utiliza. Para certos setores do movimento ambientalista significa uma proteção do 'verde'  independente da realidade social envolvida. Para os empresários trata-se, no fundo, do desenvolvimento que possa garantir a "sustentabilidade da taxa de lucro, baseada sobretudo na criação e venda do equipamentos contra a poluição. Para certos governos, o termo muitas vezes constitui o preâmbulo de documentos oficiais para solicitação de empréstimos internacionais a organismos financeiros que foram obrigados a introduzir em seus critérios de aprovação de projetos as variáveis ambientais.

    • Resumo

       Na sociedade atual, começamos a estar cada vez mais conscientes da necessidade de construir um futuro sustentável. A educação desempenha, por isso, um papel fundamental, sentindo-se a necessidade de um maior investimento a nível da formação de professores e da investigação. Nesta comunicação, discute-se o significado de sustentabilidade e de desenvolvimento sustentável, as orientações curriculares para o ensino da temática, a formação de professores e a investigação educacional que melhor se coaduna com esta dimensão. Com efeito, a educação para a sustentabilidade implica perspectivar uma nova orientação para a prática letiva, enfatizando situações de aprendizagem ativas, experienciais, colaborativas e dirigidas para a resolução de problemas a nível local, regional e global. Isto requer um novo modo de pensar o ensino e a aprendizagem que, certamente, influenciará a formação de professores.

    • Resumo

      À medida que nosso novo século se desdobra, um dos nossos maiores desafios é o de construir e manter comunidades sustentáveis. Como tem havido muita confusão a respeito do conceito de sustentabilidade ecológica, acho que vale a pena refletir por um momento a respeito do verdadeiro significado da palavra “sustentabilidade”. O conceito foi introduzido no início da década de 1980 por Lester Brown, fundador do Worldwatch Instituto, que definiu comunidade sustentável como a que é capaz de satisfazer às próprias necessidades sem reduzir as oportunidades das gerações futuras. Anos depois, o chamado Relatório Brundtland, encomendado pelas Nações Unidas, usou a mesma definição para apresentar o conceito de “desenvolvimento sustentável”:

       "A Humanidade tem a capacidade de atingir o desenvolvimento sustentável, ou seja, de atender às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações de atender às próprias necessidades." 

      Essas definições de sustentabilidade são importantes exortações morais. Elas nos lembram de nossa responsabilidade de passar a nossos filhos e netos um mundo com tantas oportunidades quanto aquele que herdamos. Entretanto, não nos dizem nada a respeito de como construir, na prática, uma sociedade sustentável.

  • Conceito

    Aproveitamento de energia

    Em casa: coletor solar para aquecimento do ambiente e da água

    No país: cobrar do governo uma matriz energética limpa e renovável e incentivos para aproveitamento solar, eólico,... 

    Exemplos pelo mundo

    Hidrelétricas: energia limpa? (prós e contras) vídeo Belo Monte



    •  A ENERGIA PODE DESAPARECER?

      Você já brincou em uma montanha russa? Primeiramente o carrinho é

      posto na parte mais alta de uma pista. Neste ponto ele possui apenas energia

      potencial. Quando o carrinho desce a primeira rampa, parte da energia

      potencial é convertida em energia cinética. No fim da rampa, toda a energia

      potencial foi convertida em cinética (movimento). Quando o carrinho chega

      no topo da próxima subida, a energia cinética é transformada novamente

      em energia potencial, e este processo se repete ao longo de toda a pista. Toda

      vez que o carrinho desce uma rampa ele acumula energia cinética para vencer

      a próxima subida. Entretanto, parte da energia se transforma em calor

      devido ao atrito. Por essa razão, cada subida é ligeiramente menor que a anterior.

      Quando cientistas medem as mudanças de energia em um sistema como

      uma montanha russa, eles percebem que a energia que desaparece em uma

      forma aparece em igual quantidade em outra forma. Em outras palavras, a

      energia não é criada nem destruída, ela apenas muda de forma. A lei básica

      da natureza é chamada de Lei da Conservação da Energia


    • Resumo:

      O artigo apresenta um projeto de pesquisa em andamento no qual alunos de uma escola pública participam de um estudo sobre formas limpas de energia, com ênfase na energia eólica. O projeto tem várias fases: o estudo teórico das diferentes fontes, os custos com a degradação do meio ambiente, a possibilidade de obtenção de energia de fontes renováveis. Para o estudo serão feitas oficinas, com projeção de filmes, análise de contas de energia, análise de impactos ambientais e construção de maquete.

    • Resumo

      Este trabalho tem por objetivo apresentar uma proposta de planejamento de uma sequência didática para uma aula de física inclusiva, a fim de ultrapassar a ideia de integração e promover uma proposta que busque a inclusão. Este artigo é, pois, produto de um trabalho final apresentado em uma disciplina eletiva intitulada Ensino de Física e Inclusão Social de uma universidade pública do Estado do Rio de Janeiro. Como discussão, entendemos ser preciso que não só as instituições de ensino devam estar adaptadas para receber alunos(as) que precisem de recursos próprios, mas é dever dos professores buscar novos caminhos que envolvam suas práticas e seus objetivos para o ensino e a aprendizagem.

    • Com o provável esgotamento das reservas mundiais de petróleo, a alteração da matriz
      energética por utilização de fontes renováveis, em grande escala, representa o grande desafio
      mundial.

    • Resumo:

      A radiação solar pode ser utilizada diretamente como fonte de energia térmica, para aquecimento de fluidos e ambientes e para geração de potência mecânica ou elétrica. No caso de aquecimento de fluidos existem dois tipos fundamentais de coletores: coletores de concentração e coletores planos. Dentro deste contexto, o artigo tem como principal objetivo viabilizar a instalação de um equipamento coletor de energia solar no município de Palotina. Especificamente efetuar o cálculo da superfície necessária em um coletor solar plano, para gerar aquecimento d’água a fim de abastecer um chuveiro residencial, em função da irradiância média local. Além de dimensionar os painéis de acordo com o resultado da superfície necessária, observando as especificações do fabricante do material a ser utilizado e sua curva de rendimento também a irradiância do município. A irradiância solar em Palotina é igual a 14,27 MJ/m2 ou Ee = 566,27 W/m2 e a superfície necessária para o painel a ser implantado é de S = 11,61 m2.

    • Resumo

      Como mais uma forma alternativa de geração de energia, os aquecedores solares vem ganhando espaço no mercado e na casa das pessoas. Prova disso é o aumento no na arrecadação da indústria de energia solar: em 2009, o faturamento global chegou a 38 bilhões de dólares. Se antes, essa forma de captação energética era empregada apenas em grandes construções, hoje a evolução é tanta que há até projetos de moradia popular que incluem aquecedores solares nas residências.

    • Uma introdução as energias renováveis e sustentabilidade.

    • Resumo:

      A energia hidráulica pode ser considerada uma força que advém da massa água, que ocorre através dos corpos hídricos e da sua favorável geografia. Sendo estes rios, queda de água e lagos, e ainda podendo aproveitar os mesmos para a transformação através de uma turbina hidráulica em energia, porém para que isso ocorra continuamente depende muito do fluxo da mesma caso contraio não terá um fluxo continuo.

    • RESUMO

      No contexto atual brasileiro, o crescimento econômico recente e a estabilidade política têm proporcionado uma retomada da noção de desenvolvimento ao centro do debate, via de regra mediante a transformação de "recursos naturais". Contudo, o protagonismo desta noção não traz consigo uma unanimidade a respeito de seu significado - inversamente, são vários os grupos sociais que questionam o tipo de desenvolvimento a ser estimulado, ou até mesmo a necessidade de se desenvolver, deslocando para o centro do debate a relação com a natureza nele implicada. A partir de pesquisa de campo sobre o conflito ambiental em torno da construção daquela que pretende ser a terceira maior usina hidrelétrica do mundo, a Usina Hidrelétrica de Belo Monte, analisa-se as relações sociedade-natureza como chave na interpretação dos processos de desenvolvimento, especialmente no que diz respeito à definição de quem são os sujeitos habilitados a intervir nos rumos desses processos.

  • Esgoto Cloacal

    Esgoto Pluvial

    Sistema Separador Absoluto e Sistema Misto

    Panorama do Esgoto no Brasil

    Tratamento de esgoto e saúde

    Fazendo a minha parte: limpeza das fossas sépticas


  • Conceito

    Efeito cíclico acelerado pelas atividades antrópicas

    Efeito Estufa

    Aquecimento Global

    Eventos Extremos

    Enchentes e escassez hídrica

    Como enfrentar as mudanças climáticas?

    RESUMO 

    O presente módulo aborda os seguintes assuntos sobre a EA diante das Mudanças Climáticas provocados por ação antrópica. 
    É possível notar a ação intensa dos homem na constante clima, bem como nas mudanças nela causa nos últimos anos. 



  • Os resíduos sólidos

    Aplicando os 3Rs

    O ecoconsumidor

    Vídeo "a história das coisas"

    Separando o "lixo" ( cores das lixeiras  CONAMA 275/2001)

    Aproveitando tudo - compostagem caseira

    O papel social da coleta seletiva: catadores





  • Histórico

    Constituição Federal de 88

    Código Florestal

    Lei de Crimes Ambientais

    Política Nacional de Resíduos Sólidos - Lei nº 12.305/10

    Política Nacional de Gerenciamento dos Recursos Hídricos -Lei 9433/97

    Política Nacional de Saneamento - Lei 11445/07

  • A água no planeta

    o valor da água e a disponibilidade hídrica

    Variação na distribuição dos recursos hídricos

    Alguns conceitos importantes: bacia hidrográfica, vazão, exutório, nascente, foz, talvegue, planície de inundação, ciclo hidrológico, uso consuntivo e não consuntivo, água subterrânea, 

    O gerenciamento integrado dos Recursos Hídricos e a gestão de bacias hidrográficas

    Participação da Sociedade - Comitês de Bacia

    Enquadramento das águas: o que é, classes do CONAMA 357/2005

    Cobrança pelo uso da água

    Outorga

    Sistema de informações

    Plano de Bacia

  • O Projeto Comitê Mirim

    Projetos de Coleta Seletiva

    Projetos de compostagem

    Projetos de espiral de ervas

    Outros

  • Destacado